A mudança ocorreu porque, segundo a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), o Ministério da Saúde deixou de fornecer o “veneno” em grandes quantidades. O total utilizado agora está dentro da chamada reserva técnica.
O Município faz o mapeamento das regiões com infestação do mosquito e os agentes passam nas casas e comércio. Portanto, de acordo com o coordenador da CCVE (Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais), Vagner Ricardo Santos, caso o agente bate à porta, é de suma importância atendê-lo.
“Só o inseticida [comercial] não resolve. A população precisa entender que se o fumacê está passando no seu entorno é porque tem casos notificados [na região], então possivelmente há presença do mosquito contaminado”.
O Estado é o responsável pela regulação do material usado para pulverização e solicita ao Ministério da Saúde conforme necessidade do Município.
Ainda conforme a Sesau, hoje de 75% a 8 dos criadouros do mosquito estão dentro de residências. De acordo com boletim de epidemiológico divulgado na semana passada, este ano foram 191 casos registrados na Capital e um morte está em investigação.
Fonte: Primeira Página